
Uma agradável surpresa!!!
Aconselho vivamente a experimentarem!
Lhasa é uma eterna viajante, mas tem residência fixa em Montreal (Canadá). Nasceu entre os Estados Unidos e o México, em trânsito.
Em 97, depois de cinco anos a tocar na América em bares com o homem que viria a descobrir o seu talento vocal, Yves Desrosiers, edita “La llorona” e o que se sucede – reconhecimento internacional e extensa tournée – deixa-a a de rastos, refugiando-se em França.
Estada dividida entre a vida errante do Circo com as suas irmãs, na companhia Cirque du Soleil, e a paz de Marselha onde foi gravando, durante três anos, “The Living Road”. Lançado no Canadá em 2003 (chegando à Europa só em 2004), o segundo álbum de Lhasa de Sela extravasa toda a imagem de sacerdotisa mítica mexicana que encanta e atraiçoa os homens. Uma obra que expõe a carne, o osso e a alma, de quem não se contenta a revelar a sua intimidade apenas na língua castelhana. Podemos torcer o nariz ao início, mas cedo compreendemos a sua essência e aceitamos que ela nos cante em francês, inglês, árabe, ou mesmo, português, apesar de não dominar ainda estes dois últimos idiomas.
Um comentário:
o primeiro album dela ainda é melhor
la llorona..
muito bom mesmo
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